Mario Quintana: Eterno Espanto
Fragmentos da obra de Mario Quitana
terça-feira, setembro 16, 2008
Memória
Em nossa vida ainda ardem aqueles velhos, aqueles antigos lampiões
de esquina
Cuja luz não é bem a deste mundo...
Porque, na poesia, o tempo não existe!
Ou acontece tudo ao mesmo tempo...
[Mario Quintana; Velório sem defunto, 1990]
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